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domingo, 13 de março de 2011

Curiosidades da raça - Maltês

A origem do Maltês é bastante controversa, mas há consenso quanto à sua antigüidade. Alguns historiadores atribuem ao Maltês a inspiração para muitos desenhos e esculturas encontrados em escavações e documentos datados de 4 mil AC. Existem divergências também quanto ao país de origem do Maltês, sendo que uma corrente de historiadores defende que, na verdade, o Maltês seria um cão asiático, que teria sido levado pelos nômades para a Europa.
A despeito da polêmica, é certo que o Maltês tem seus primeiros registros na Europa no século XV, provavelmente advindos da ilha de Malta, na Itália, onde eram utilizados como ‘moeda’ pelos marinheiros. Sua existência no entanto, foi cercada por diversas lendas, entre elas a que atribuía a seu pelo propriedades curativas e anti-reumáticas. Assim, não era difícil encontrar luvas ou xales feitos com o pêlo do Maltês.
De qualquer forma, independente de sua origem, sabe-se com certeza de que o Maltês foi desenvolvido com o único propósito de ser um cão de companhia e foi amplamente adotado pela realeza européia como cão ‘de colo’. A própria rainha Maria Stuart, da Escócia, possuía seus Malteses e na Inglaterra adquiriram enorme popularidade.



Personalidade

Por ter sido desenvolvido desde sempre para ser um cão de companhia, o Maltês é uma raça extremamente adaptável ao estilo de vida de seus donos. Apesar do tamanho, não costumam ter uma vida sedentária e não gostam nem um pouco de ficar sozinhos. Normalmente passam o dia inteiro atrás dos donos onde quer que eles estejam.
São cães bastante interativos e convivem bem tanto com outros animais quanto com pessoas estranhas. Com crianças podem se relacionar bem desde que elas não ajam com muita rudeza ou façam brincadeiras violentas.
É um cão bastante alerta e que pode ser utilizado como cão de alarme.


Segundo o pesquisador Stanley Coren, em seu livro "A Inteligência dos Cães", o Maltês está na 59a posição, o que vai exigir dos donos maior persistência e paciência com seus malteses.
No entanto, a principal dica para ter um cão equilibrado e dócil seja jamais se deixar enganar por seu aspecto frágil e evitar mimos em excesso, porque do contrário, o doce Maltês pode se transformar num pequeno tirano.
Outro hábito que deve ser incorporado desde cedo à vida do Maltês é o da escovação. Só uma escovação constante (diária) pode deixar o pelo do Maltês realmente lindo como o que normalmente aparece nas fotos. A pelagem do Maltês é formada por pelos finos e macios e a única forma de se evitar os nós é a prevenção. O banho tem de ser semanal, e a secagem perfeita, caso contrário a umidade retida causa alergia.
Para quem, no entanto, não se importar muito com o comprimento do pelo, a alternativa mais saudável é deixá-la mais curta, dando mais liberdade de movimentos para o cão e economizando no tempo da escovação.


O filhote

Os filhotes quando nascem são um pouco diferentes de seus pais. Normalmente o nariz, os olhos e os lábios são cor-de-rosa e após a primeira semana começam a aparecer manchinhas pretas neles. Na maioria dos Malteses a pigmentação está completa aos dois meses e caso nesse período a parte rosada em torno dos olhos for superior a ¼ essa marcação não muda mais. O ideal é que o nariz, os olhos e os lábios estejam pretos já aos 60 dias.
A pelagem branca e sem manchas também não é uma condição inerente aos filhotes. Normalmente existem filhotes que nascem com nuances alaranjadas que varia de 10 a 40%. Essa é outra característica que deve mudar num prazo de dois a seis meses, quando finalmente os pelos adquirem a coloração branca pura.


Problemas Comuns a Raça

O Maltês apresenta, principalmente, dois problemas frequentes:
  • Alergias e problemas de pele, causadas por pulgas ou produtos de limpeza.
  • Luxação da patela - má formação do osso do joelho que faz com que se desloque, causando dor e dificuldade temporária para andar. Esta é uma uma doença genética, comum em raças pequenas. Como o osso deslocado costuma voltar para o lugar espontaneamente em poucos minutos, são raros os casos que exigem cirurgia corretiva e não há outro tratamento.
Outra fonte de atenção deve ser dada à dentição dupla, quando os dentes de leite não caem quando os permanentes nascem. Neste caso, o mais recomendado é que os dentes de leite sejam arrancados, para não encavalarem com os outros. A raça também tem tendência ao tártaro, que pode evoluir para uma gengivite e causar a perda dos dentes.

Matéria extraída do site: www.dogstime.com.br/maltes

sábado, 12 de março de 2011

Beagle

O Beagle é reconhecido como um dos mais antigos ‘sabujos’, cães rastreadores desenvolvidos exclusivamente para a caça, destacando-se na caça a coelhos e lebres. Historiadores acreditam que o Beagle tenha sido desenvolvido a partir de antigas linhagens de cães sabujos levados para a Inglaterra no século XI; outros afirmam que o Beagle chegou à Inglaterra apenas 4 séculos mais tarde. 
De qualquer forma, foi a partir do século XVI que os Beagles começaram a proliferar entre os caçadores ingleses, sendo que a própria Rainha Elizabeth I era dona de uma grande matilha de Beagles, na ocasião um nome genérico utilizado para designar cães com determinadas características como: tamanho reduzido, predisposição natural para a caça na qual deveriam seguir o rastro das lebres.
Foi apenas no início deste século que as entidades inglesas conseguiram definir o padrão uniforme desejado para a raça. A primeira exposição organizada pelo Beagle Club inglês após a publicação do padrão realizou-se em 1896.
A partir daquele momento e até o início da Primeira Guerra Mundial, a criação de Beagles expandiu-se não só na Inglaterra como em toda a Europa e chegou aos Estados Unidos, país que impulsionou de maneira efetiva a recuperação do plantel europeu após a Segunda Guerra, quando muitos criadores eram obrigados a contar com os cães americanos para poder retomar a criação.
Mas talvez a melhor ‘propaganda’ para o Beagle tenha sido a criação do personagem Snoopy, que fez sua primeira aparição nos quadrinhos em outubro de 1950. A partir dali, o Beagle conquistou o mundo.

Personalidade

O Beagle, desenvolvido para a caça em matilha, é um cão dócil, muito sociável, afável com crianças e extremamente ativo. Por estas razões é uma raça, que precisa de espaço para exercitar-se.
beaglebrigade.jpg (8318 bytes)Outra característica marcante da raça, o faro muito apurado, levou à sua utilização como cão farejador em aeroportos americanos para evitar o contrabando de alimentos não autorizados. A experiência iniciada em 1984, deu tão certo que surgiu a Brigada Beagle, que está sendo implantada também no Brasil.
Por causa de seu tamanho relativamente pequeno (o exemplar de padrão inglês pode medir até 40 cm de altura de cernelha, enquanto que o americano fica entre 33 e 38 cm) e de sua pelagem curta, muitas pessoas passaram a escolher os beagles como cães de ‘companhia’, levadas, especialmente, pelo ar ‘angelical’ dos filhotes.
No entanto, ao contrário de muitas raças que adaptaram-se facilmente ao sofá, o Beagle mantém muitas de suas características de caçador e por causa disso, adquiriram uma grande fama quanto à sua ‘insubordinação’ e ‘teimosa’. Segundo o psicólogo Stanley Coren, em seu livro "A Inteligência dos Cães" o Beagle ocupa a 72a posição entre as 135 raças pesquisadas, o que sinaliza a importância de um trabalho sério e cotidiano do dono para conquistar a obediência desejada. Por isso, além de paciência, disposição e pulso firme são as qualidades essenciais para um dono de Beagle.
beaglemania.jpg (19976 bytes)Justamente para tentar diminuir a quantidade de cães que acabaram sendo rejeitados pelos donos, foi criada, na Inglaterra, a Beagle Welfare – uma entidade filantrópica especializada em orientar proprietários de Beagles e em recolocar exemplares em novos lares. Mesmo no Brasil, alguns criadores sérios também passaram a submeter os interessados em ter um Beagle a uma espécie de questionário, que, entre outras questões, procura determinar os hábitos dos pretendentes e o grau de atividade e espaço disponível para o cão.
Por ter sido desenvolvido para a caça em matilhas, o Beagle não é recomendado para pessoas que trabalham fora, porque não suporta bem a solidão, podendo transformar-se num grande destruidor de móveis e jardins. Outra atitude bastante comum no Beagle quando sozinho são os latidos, extremamente característicos da raça (quase um uivo) e que originalmente eram utilizados para sinalizar a posição da caça e da matilha.

beaglemania3.jpg (23427 bytes)


Cores

Os Beagles possuem algumas variações quanto à marcação, mas qualquer que seja a combinação do corpo, a ponta da cauda é, obrigatoriamente, branca. Essa exigência é ainda fruto de sua atividade original, uma vez que essa característica facilitava sua visualização pelo caçador durante as caçadas.
Os Beagles mais comuns são os tricolores, com a combinação de preto, branco e o avelã. São aceitos também Beagles bicolores, como os que apresentam o manto branco com marcações em avelã ou pretos. Entre os tricolores, existem ainda os malhados, sendo que neste caso, as três cores se encontram mais difusas.


Problemas comuns a raça

Um dos principais cuidados que o dono de um Beagle precisa ter é com a comida, já que são extremamente gulosos e apresentam tendência à obesidade.
Outro tipo de problema característico da raça é a propensão a apresentar problemas de pele, como eczemas e alergias.
O Beagle é também suscetível a desenvolver problemas na glândula da terceira pálpebra, conhecida como glândula de Harder, e que consiste em uma "bolinha" vermelha ao lado do olho do cão. Este tipo de problema é facilmente corrigido através de cirurgia.
Outro problema menos freqüente, é o Beagle Tail, que atinge mais cães com a base da cauda grossa. O Beagle Tail é uma inflamação das glândulas anais, que forma uma dobra entre o ânus e a cauda, abafando o local e gerando inflamação. É tratado com drenagem da glândula, curativos anti-sépticos e pomadas antinflamatórias com antibióticos.

Matéria extraída do site www.dogstime.com.br/beagle

sexta-feira, 11 de março de 2011

Inteligência Canina

O que faz de Chaser, essa border collie simpática da foto, a cadela mais inteligente do mundo? Pode-se dizer que ela tem um vocabulário de mais de mil palavras.
Obviamente, Chaser não consegue falar, mas aprendeu a conhecer seus 1022 brinquedos por seus nomes próprios. Isso significa que ela tem o maior “vocabulário” do mundo animal, incluindo, nessa conta, o famoso papagaio Alex.
Chaser foi testada por psicólogos, que queriam descobrir quantas palavras um cão consegue gravar e distinguir. Então, durante três anos, eles ensinaram Chaser a distinguir vários brinquedos e, quando falavam o nome de determinado brinquedo, ela deveria buscá-lo. Segundo os cientistas, com técnicas de repetição o totó conseguiu aprender as palavras e, em testes que analisavam seu conhecimento, a cadela nunca acertou menos de 18 brinquedos em 20 tentativas.
Os testes consistem em fazer com que ela apanhe determinado brinquedo que está em outra sala apenas ouvindo seu nome e separando-os em grupos.
Antigamente, o cachorro com maior vocabulário era Rico, outro border collie, mas criado na Alemanha – mas ele tinha um vocabulário de apenas 200 palavras.
Para ver Chaser atuando acesse: www.youtube.com/pilleyjw

Matéria extraída da Revista Cães & Cia - Fevereiro 2011

quinta-feira, 3 de março de 2011

Florais de Bach para animais

    Os animais, como seres vivos, possuem sentimentos e se emocionam tanto positivamente como negativamente, como todos nós. Assim, do mesmo modo que são dotados de sentimentos bons como o famoso "amor incondicional'', por exemplo, também experimentam sentimentos como raiva, ciúmes, perda de controle, carência, medos e etc. Mas como ajudá-los? Os florais de Bach são essências de plantas que atuam no campo energético equilibrando as emoções que estão em desarmonia. Dr. Bach, médico inglês descobridor dos florais no início do século XX, descobriu 38 essências dos Florais e durante seus estudos destacou que um ''animal emocionalmente equilibrado é um animal fisicamente saudável'' e isso também se aplica a nós seres humanos.
    No tratamento com os florais para que este tenha sucesso é importantíssima uma avaliação profunda do caso para a escolha da correta formulação. Os animais reagem bem mais rapidamente aos florais que os seres humanos, justamente por não colocarem barreiras negativas. Pensando no animal como um todo, vemos como é importante tratar seu emocional para que este viva bem e feliz nessa nova constituição de família no qual agora faz parte. Para isto a utilização dos Florais de Bach está cada vez mais sendo difundida.

Matéria extraída de Pequenos Cães Grande amigos - edição 33 dez/2011 - jan/2011



terça-feira, 1 de março de 2011

O bem estar de seu animalzinho é Lei

De acordo com a Resolução Federal 878/2008, as pessoas jurídicas que prestam serviços de estética,  banho e tosa são obrigadas a fazer prova de que tem a seu serviço médico veterinário. Considerando que a manipulação equivocada de substâncias e o manejo incorreto dos pacientes podem acarretar reações alérgicas, hipoxias e arritmias, envenenamentos, convulsões, fraturas, lesões por calor ou frio, coma, choque, edema pulmonar; e que os respectivos tratamentos, equipamentos e drogas são de competência e uso privativos dos médicos veterinários. 
Portanto, fiquem atentos se o banho e tosa que você escolheu para cuidar de seu pet esteja de acordo com a lei, zelando pela segurança e bem estar do mesmo!



RESOLUÇÃO Nº 878, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008
Regulamenta a fiscalização de pessoas jurídicas
cujas atividades compreendam a prestação de
serviços de estética, banho e tosa e dá outras
providências.

Carnaval



Que você e seu pet se divirtam muito nesse Carnaval, com muita alegria e amor!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Crueldade


Gente, essa fofura se chama Leko, foi adotado a 1 ano e meio na Associação Amigo Animal. Semana passada, ele foi DEVOLVIDO, isso mesmo, devolvido. O motivo: ele não brinca o suficiente com as crianças da casa. Como alguém em sã consciência adota um animalzinho, e depois de um ano e meio devolve?! Ainda mais por um motivo tão banal?! Deixando claro, no momento da adoção, a adotante foi alertada que ele é um cão calmo e tranquilo e que talvez não tivesse a energia necessária para acompanhar brincadeiras infantis. Mesmo assim ela insistiu em levá-lo. Agora a pobre criatura está de volta na associação, aguardando a chegada de um novo dono. Ele adora companhia humana e é acostumado a ficar dentro de casa. É calmo e carinhoso.
Infelizmente algumas pessoas ainda não se deram conta que um cão, é uma vida, que merece todo nosso respeito e amor. Esperamos sinceramente que ele encontre um lar cheio de amor e muito respeito!