Onde Estamos??

PET SHOP E CONSULTÓRIO VETERINÁRIO

RUA WANDA WOLF, 220 - JARDIM IPÊ - SANTA FELICIDADE. PRÓXIMO AO POSTO IPIRANGA DA FREDOLIN WOLF.

CONTATOS
41 3364-2097
ZAMBILAMBIS@GMAIL.COM
WWW.FACEBOOK.COM/ZAMBILAMBISOFICIAL

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: DAS 9:00 AS 12:00 E DAS 13:00 AS 18:00 hrs DE TERÇA- FEIRA A SÁBADO.

- PACOTES: 4 BANHOS (1 POR SEMANA, 4 BANHOS MENSAIS, EXCETO AOS SÁBADOS) 10% DE DESCONTO COM PAGAMENTO ANTECIPADO;

- TEMOS LEVA E TRAZ;

sábado, 31 de dezembro de 2011

Abandono e fim de ano: realidade assustadora




Todo ano é igual. O fim do ano vai chegando e os protetores de animais já ficam em alerta. A gente já sabe: nos meses de férias o abandono de bichos de estimação é incrivelmente alto.
Isso acontece porque muita gente ainda enxerga o bicho como um objeto. Cães são dados "de presente" para os filhos, no Natal e no aniversário. Agora mesmo, em 2011, vimos pintinhos virando lembrancinha de fim de ano de uma agência de publicidade para seus clientes. Quem não se lembra dos ferrets, ou furões, febre há alguns anos aqui no Brasil? Alguém sabe o que houve com eles?
A mesma sorte acomete as raças da moda, no caso dos cachorros. Nunca tivemos tantos Dálmatas como animais de estimação como na época do filme "Os 101 Dálmatas". Os West Highland White Terriers também foram muito presenteados no ano em que a raça virou mascote de um novo portal de internet. Atualmente, parece que estamos vivendo anos de desejo por Golden Retrievers e Pugs.
Neste mês fizemos um teste não muito divertido mas bem elucidativo. Estávamos com um Pug para adoção, e o anunciamos via internet junto com nossos outros cães resgatados, dois vira-latas - um deles aguarda adoção há quase um ano; o outro, com o mesmo tamanho e temperamento do Pug em questão. Em menos de uma hora, foram mais de 40 pedidos de adoção do Pug. Os vira-latas? Não, obrigado.
A família vai, o animal fica
Enquanto "coisificarmos" os bichos desta forma, vendo raça e não enxergando a necessidade real de cada animal, a nossa realidade vai ser cada vez mais dramática. Principalmente na hora da viagem de férias: a família vai, o animal fica.
Mas não precisa ser assim. Existem opções de lugares ótimos onde a família pode deixar seu cão ou gato, como hoteizinhos especializados, onde o bicho vai ter todo o cuidado de que necessita enquanto espera seu tutor voltar de férias. Outra alternativa é deixar o animal com alguma pessoa de confiança, que esteja acostumada a cuidar de bichos e que more em uma casa segura para eles, sem acesso fácil à rua, por exemplo.
Saiba escolher seu bicho de estimação
A gente sabe, porém, que a solução ao abandono vem de uma questão mais profunda, que chamamos de "posse responsável". É saber que o bicho não é uma coisa, mas um bicho. E que como bicho dá trabalho sim, tem necessidades, quer brincar, precisa passear, fica doente, enfim, custa tempo e dinheiro. Bicho não é coisa, não é objeto, não é presente. 
Se a pessoa realmente quer ter um animal em casa, deve procurar não por raça, mas por temperamento. Existem animais mais ativos, mais calmos, mais brincalhões, que se dão melhor com crianças, que vão bem com outros bichos na casa, que se dão melhor como "filhos únicos". Essa é que deve ser a preocupação de um bom tutor, e não se o bicho é de raça ou não - ou se tem pedigree.
Se você ainda tiver dúvidas quanto a ter ou não um cão - ou gato, ou qualquer outro animal - em casa, converse com um protetor de animais. Um bom protetor vai poder indicar o bichinho mais adequado ao seu estilo de vida - e com o qual você poderá ter uma vida harmoniosa por muitos e muitos anos.


Portal Msn notícias

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

13 curiosidades essenciais dos caninos

Porque os cães enterram seus ossos ?
Cavar é uma grande diversão, que foi desenvolvida por uma questão de sobrevivência. Os cachorros enterram seus ossos, para depois acabarem de comê-los sem que outro cão descubra o seu precioso "bem".


Porque os cães latem?
Da mesma forma que nós, seres humanos, nos expressamos de diferentes maneiras, os cães têm vários tipos de latidos. Basicamente, podem expressar três coisas: um pedido, um aviso e uma ameaça de ataque.


Porque os cães não suam?
O suor do cachorro é pela língua. Para resfriar seu corpo, o cão arfa (aquele “arf-arf” que ele faz com a língua de fora e uma respiração forte). Ele bota para fora o ar quente e úmido enquanto respira o ar frio.


Os cachorros sonham?
Os cães dormem em média 9 horas por dia, mas podem prolongar esse tempo se ficam muito sozinhos, sem a companhia do dono. Eles sonham. Porém, é ainda um mistério saber com o quê. Só se sabe que os filhotes e os cães mais velhos sonham mais. Assim como as pessoas, o cachorro precisa dormir para descansar. Seu sistema imunológico e seu sistema nervoso funcionam bem se estiverem descansados.


Os cães querem mesmo comer os gatos?
O cachorro vê o gato mais como um divertimento do que como uma refeição. É bem possível que um cachorro corra atrás de um gato na rua e ao mesmo tempo conviva com o gato da sua família. Ele sabe distinguir muito bem um do outro.


Por que os cães fazem xixi nos pneus dos carros?
Esse é um fato que deixa muito dos motoristas doidos da vida. Mas você sabe por que os cachorros fazem isso? A verdade é que existem alguns materiais que os cães gostam mais de usar como banheiro. É o caso, por exemplo, da madeira e da borracha. Mas o motivo que leva o cachorro a fazer xixi nos pneus dos carros, não é o material em si, e sim o fato de a roda conter uma série de cheiros adquiridos durante os trajetos diários, passando por cima de quase tudo, inclusive da urina de outros cães. Como alguns cachorros já “visitaram” aquele lugar e deixaram seu registro ali, o cão então sente a necessidade de também deixar o sua marca.


Por que alguns cães e gatos têm o costume de comer grama?
Se você ver seu bicho de estimação comendo grama, não se assuste... Ele não virou vegetariano nem está querendo vomitar, ao contrário do que muitos acreditam. Na verdade, a grama ajuda a limpar o intestino dos animais. No caso dos cães, acredita-se também que esse costume venha de seus ancestrais. Há muito tempo atrás, os lobos se alimentavam de animais herbívoros e, indiretamente, consumiam um pouco de vegetais de dentro do estômago e intestino desses bichos. Mas, fique esperto: seu bichinho pode contrair verminoses se ingerir a grama de determinados lugares. O legal é comprar sementes em Pet Shops, próprias pra isso, e plantar em casa pro seu cachorro ou gato poder comer tranqüilamente.


Por que os cachorros ficam dando voltas antes de deitar?
É um comportamento herdado de seus ancestrais. Os lobos tinham o hábito de dar voltas pra checar o solo ou a grama, uma boa maneira de se prevenir de espinhos ou de qualquer outra coisa que pudesse machucá-los... Além disso, essas “voltinhas” serviam também como estratégia de sobrevivência! Era uma forma de verificar a direção do vento, para deitar numa posição que permitisse perceber a aproximação de algum predador pela retaguarda ou sentir o cheiro do animal que tentasse atacar pela frente.


Os cães podem pressentir a chegada do dono?
Basta você pisar no prédio e seu cachorro já está na porta do apartamento, abanando o rabo e esperando por você... Mas como ele sabe que você já chegou, se ele ainda nem te viu? O olfato e a audição canina são muito superiores a do ser humano. Acredite, da corrente de ar vinda do vão do elevador o cão pode sentir nosso cheiro, assim como é capaz de ouvir e reconhecer o motor do nosso carro na garagem, o barulho do seu molho de chaves é único, e do seu caminhar também. O cachorro também consegue associar pequenos acontecimentos do cotidiano pra saber mais ou menos o momento do dia em que o proprietário chega. Por exemplo: ele pode relacionar o toque do sino de uma igreja à chegada do dono.


Por que os cães cheiram o rabo dos outros animais?
Na região do ânus dos cães há uma glândula de cheiro que identifica cada animal, como uma espécie de impressão digital para os humanos. Esses odores fornecem muitas informações sobre o bicho. Além disso, antes de serem domesticados, os cães identificavam o líder da matilha pelo cheiro do ânus, pois desta forma sabiam se ele estava comendo freqüentemente, defecando com freqüência, e se estava ingerindo a melhor parte da caça, que possui um cheiro diferenciado e é de propriedade do líder. Quando um cão quer mostrar autoridade, ele levanta o rabo como se tivesse orgulho do cheiro do seu ânus. Por outro lado, um animal submisso age de forma inversa, escondendo a sua cauda.


Por que os cães querem cheirar tudo que encontram pela frente?
O sistema de olfato dos cães é muito melhor que o nosso. É uma espécie de fonte de informação para eles. Os cachorros possuem cerca de 200 milhões de receptores para odores, enquanto os humanos possuem apenas 5 milhões. Por isso eles são capazes de identificar odores que nós não percebemos, eles conseguem por exemplo, seguir os rastros de cheiro de uma pessoa após vários dias.


É verdade que os cachorros não enxergam algumas cores?
Sim, eles enxergam em azul, amarelo e cinza, e não conseguem diferenciar as cores verde e vermelho. Portanto, se quiser ensinar seu animal de estimação a buscar objetos no gramado, por exemplo, escolha os de tons azuis, pois será mais fácil de localizá-los visualmente. Essa característica evolucionária lhes proporciona uma visão muito mais nítida que a nossa no escuro, onde quando selvagens espreitavam melhor suas presas.


Os cães ouvem melhor que os humanos?
Sim, eles conseguem ouvir um som a uma distância quatro vezes maior do que somos capazes. Além disso, com a ajuda de suas orelhas direcionáveis, eles conseguem captar com precisão a direção da origem do som em apenas seis centésimos de segundo. Os cães captam sons além da nossa freqüência. Os humanos ouvem freqüências entre 16 e 20.000 Hz, enquanto os cachorros podem ouvir entre 10 e 40.000 Hz.
Extraído do site www.cachorroideal.com

domingo, 25 de dezembro de 2011

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Biju e Snoopy

BIJU

SNOOPY

Esses dois fofos fizeram a Vinhoterapia na Zambi e ganharam uma sessão de fotos pela fotógrafa Soraya Rédua. Ficaram mais lindos que já são!!!


sábado, 26 de novembro de 2011

Ser cachorreiro


Quem é cachorreiro já nasce cachorreiro. É algum gene recessivo e misterioso que aparece numa criança de uma família onde, às vezes, só lá um ou outro gosta de cachorro.
O primeiro sintoma surge cedo, naquele dia em que a criança interrompe a paz de um almoço no lar e faz os pais engasgarem com o insólito pedido:
- Quero um cachorro. Pronto, começou o inferno dos pais e do minicachorreiro. É logo levado a uma magnífica loja de brinquedos, podendo escolher o que quiser, desde uma bicicleta até aquele carrinho cheio de luzes e sirenes.
- Quero um cachorro!
Ganha o carrinho e mais um monte de presentes, para ver se esquece do cachorro. Mas não tem jeito. Ganha tartaruga, jabuti, periquito, canário e até um hamster, mas nada disso satisfaz a ânsia de cachorreiro que já nasce em sua alma numa intensidade que assusta toda a família.
Se der sorte, ganha seu primeiro cachorro. Se não, vai ter mesmo que esperar crescer. Aí, enfim, livre das amarras familiares, começa a mergulhar fundo na criação.
Vem a primeira fêmea, o sufoco do primeiro parto, o acompanhamento dos filhotes, o medo da parvo, da corona e, assustado, resolve:
- Não fico com nenhum!
A ninhada cresce, começa a reconhecer o dono, a abanar o rabinho e pronto! A decisão, antes inabalável, sofre o primeiro impacto. Daí a uns dias, a resolução já é outra:
- Não me desfaço das fêmeas; só saem os machos!
Começou sua longa jornada de cachorreiro através deste mundo-cão. Daí para frente, passa a vida trocando jornais, fazendo vigília ao lado das cadelas que estão para parir ou dando remédio aos filhotes mais fracos.
O cachorreiro vai se afastando do mundo dos homens e admite mesmo:
- Não gosto de gente...
Programa de cachorreiro é visitar ninhada dos outros, pegar cachorro no aeroporto, levar às exposições ou pendurar-se no telefone para conversar com seus amigos cachorreiros... sobre cachorros. No começo, criar uma raça só já o satisfaz, mas logo dá aquela vontade de experimentar outra e lá vai ele pela vida afora, em meio a muitas raças e muitos cães.
As compras de um cachorreiro também são diferentes das compras de um ser humano comum: shampoos, cremes, óleos, gaiolas, enfeites... mas tudo para cachorro. Se algum amigo viaja para o Exterior e cai na asneira de perguntar: “Quer que traga alguma coisa para você?”, recebe logo as mais estranhas encomendas: máquina de tosa, lâminas, escovas, pentes... E tudo para cachorro.
Casa de cachorreiro é toda engatilhada, cheia de grades aqui e ali, protegendo portas e janelas. A decoração muitas vezes fica prejudicada com a presença de gaiolas e caixas de transporte na sala e nos quartos. Mas o cachorreiro não está nem aí e, como quem frequenta casa de cachorreiro é cachorreiro também, ninguém liga mesmo.
O carro do cachorreiro também não pode ser qualquer um. De preferência um utilitário com bastante espaço interno para caberem os cachorros e as tralhas todas nos dias de exposição. Banco de passageiros não é tão necessário, mas o espaço é indispensável.

Cônjuge de cachorreiro tem que ser cachorreiro também, ou a união pode sofrer sérios abalos e quando chega aquela hora fatídica, no meio de um bate-boca, em que o outro dá o ultimátum:
“Ou os cachorros ou eu!”, o cachorreiro certamente vai optar pelos cachorros. Velhice de cachorreiro é cheia de preocupações.- Vou morrer, e quem cuida dos meus cachorros?
Resolve, então, não criar mais nada e reza para que todos os seus cães partam antes dele, mas o coração não aguenta e, daqui a pouco, arranja outro filhote para cuidar, estribado na promessa de alguém que garante ficar com o cachorrinho em caso de morte do cachorreiro.
E, como ser cachorreiro é ‘padecer no Paraíso’, acredito que o bom Deus, na sua infinita misericórdia e eterna sabedoria, já tenha providenciado um céu só para os cachorreiros onde eles, junto com todos os seus cães, seus amigos cachorreiros, juízes, veterinários, etc., possam, enfim, levar uma vida tranquila e cheia de paz. Mas, como muita tranquilidade acaba ficando monótono, logo o cachorreiro fica espiando de longe o mundo dos homens, cheio de saudade, já pensando em voltar para cá e começar tudo de novo.

Por Marcia Villas-Bôas
Extraído do site www.pequenoscães.com.br

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Previna seu bichinho de Pulgas e Carrapatos


No verão, os bichinhos precisam de cuidados redobrados. Pulgas e carrapatos são mais comuns nesta época. Eles se reproduzem com grande rapidez nestas condições favoráveis, tornando constante a coceira. A picada destes animais pode fazer mal ao seu pet e a você e sua família também. Eles transmitem doenças que podem causar perda de peso, alergias, anemia e até levar a óbito em alguns casos.

Se a infestação de pulgas e carrapatos for grande, é preciso tratar o animal e também o ambiente onde ele vive, pois eles podem estar escondidos em frestas de pisos, madeiras, grama, etc.

Mas os problemas com estes parasitas podem ser prevenidos e com grande eficácia.

A aplicação de ectoparasiticidas é eficaz contra pulgas e carrapatos, pois mata as pulgas adultas e inviabiliza os ovos e as larvas, evitando a reinfestação nos animais e no ambiente, minimizando, assim, os riscos de transmissão das doenças. A manutenção do produto deve ser realizada mensalmente para que seus pets e sua família passem o verão tranquilos.



Temos produtos específicos contra estes parasitas na Zambi. Não deixe seu bichinho sem esta proteção.


Nick


Vida


Nina


 Nina..coisa linda de viver!!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O testamento de um cão


“Minhas posses materiais são poucas e eu deixo tudo para você…
Uma coleira mastigada em uma das pontas, faltando dois botões, uma desajeitada cama de cachorro e uma vasilha de água que se encontra rachada na borda.
Deixo para você a metade de uma bola de borracha, uma boneca rasgada que você vai encontrar debaixo da geladeira, um ratinho de borracha sem apito que está debaixo do fogão da cozinha e uma porção de ossos enterrados no canteiro de rosas e sob o assoalho da minha casinha.
Além disso, eu deixo para você a memória… que aliás são muitas.
Deixo para você a memória de dois enormes e meigos olhos, de uma caudinha curta e espetada, de um nariz molhado e de choradeira atrás da porta.
Deixo para você uma mancha no tapete da sala de estar junto à janela, quando muitas vezes eu me apropriava daquele lugar, como se fosse meu, e me enrolava feito uma bolinha para pegar um pouco de sol.
Deixo para você um tapete esfarrapado em frente da TV, o qual nunca foi consertado com o tipo de linha certa… isso é verdade. Eu o mastiguei todinho, quando ainda tinha cinco meses de idade, lembra?
Deixo para você um buraco que fiz no jardim perto da varanda da frente, onde eu enfiava a cara naqueles dias quentes. Ele deve estar cheio de folhas e por isso talvez você tenha dificuldades em encontrá-lo. Sinto muito!
Deixo também só para você, o barulho que eu fazia ao correr, quando íamos sair para passear.
Deixo ainda, a lembrança de vários momentos pelas manhãs, quando eu lhe acordava pulando em cima da cama, e você me colocava de volta no chão.
Recordo-me das suas risadas, porque eu ficava magro e engraçado depois do banho.
Deixo-lhe como herança minha devoção, minha simpatia, meu apoio quando as coisas não iam bem, meus latidos quando você chegava… e minha frustração quando você brigava comigo.
Eu sei que nunca fui à igreja, mas mesmo sem haver falado sequer uma palavra em toda a minha vida, deixo para você meu exemplo de paciência, amor e compreensão.
Nunca esquecerei de você…”
(autoria sugerida: Frank Reichstein)

terça-feira, 4 de outubro de 2011

04 de Outubro - Dia de São Francisco de Assis

Senhor,

Fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver duvida, que leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre,

Fazei que procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido;
amar, que ser amado.


Pois é dando que se recebe, 
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que vive para a vida eterna.




quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Pets bem educados

Bull é um simpático bull terrier de quase três anos, mas, segundo sua dona, a empresária Natalina Aparecida de Moraes, tem um pequeno problema: sempre foi excessivamente dependente. “Ele fazia manha, choramingava, não queria ficar sozinho, tentava chamar minha atenção de qualquer jeito, passava o dia sem comer e só se alimentava se eu estivesse por perto”, relembra.
Para tentar resolver o problema, Natalina procurou o serviço de Consulta Comportamental da Unidade Hospitalar para Animais de Companhia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e o diagnóstico rendeu uma surpresa daquelas. “Descobri que o problema não era ele, mas eu. Como a maioria dos donos, criei o Bull cheio de mimos e isso o deixou deste jeito.”

Parreira explica que o objetivo do trabalho, desenvolvido desde 2005, não é adestrar o animal, mas adequar seu comportamento de maneira que pet e dono convivam melhor. Para isso, o método se baseia em consultas, com duração entre uma hora e meia e duas horas e custo de R$ 42 cada. “Converso com o proprietário para entender a conexão entre o que ele me fala e o comportamento inadequado do animal”, comenta.Segundo Paulo Parreira, coordenador da pós-graduação em Manejo Comportamental de Cães e Gatos da PUCPR e responsável pelas consultas comportamentais, a maioria dos casos atendidos é muito parecida com o de Bull ou, em outras situações, são bichos desobedientes e até agressivos.

Ao final do atendimento, o especialista passa uma lista de atividades que o proprietário deve realizar para diminuir ou até acabar com as ações negativas do pet. “São mudanças na rotina, como deixar o discurso infantilizado de lado, falar mais firme, colocar o bicho para dormir em sua própria cama e estabelecer horários rígidos para a alimentação”, diz ele, que sempre pede uma reconsulta 30 dias depois, para ver progressos ou possíveis dificuldades.
Segundo Parreira, quando o dono se compromete e efetua todas as ações propostas, a consulta comportamental garante bons resultados em algumas semanas. Natalina acredita que Bull é uma prova disso. “Ele está menos dependente e ansioso. Tenho orgulho de dizer que o comportamento dele hoje é exemplar”, conta a dona.
Serviço:
Para marcar uma consulta, o telefone da Unidade Hospitalar para Animais de Companhia da PUCPR é (41) 3299-4361 e funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 11 horas e das 14 às 17 horas.


Matéria extraída do site: www.gazetadopovo.com.br/animal