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PET SHOP E CONSULTÓRIO VETERINÁRIO

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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Como prevenir o desaparecimento do seu pet

- Não abra mão da coleira e da placa de identificação: é preciso usá-las sempre, mesmo em casa. A placa deve conter duas informa ções: o nome do animal e um telefone para contato com o dono.
- Castre seu pet: isso evita que os animais tentem fugir para se reproduzir.
- Tenha atenção: quando entrar ou sair de casa, fique atento para não deixar os portões abertos. No caso de cães muito pequenos e de gatos, utilize telas nos portões e janelas. Com os cachorros, não os deixe dar “voltinhas” pelo bairro desacompanhados. As chances de eles não voltarem são grandes.
- Opte pelo adestramento: quando é adestrado, o animal responde melhor aos comandos do dono e pode ser ensinado desde cedo que, mesmo quando a janela, a porta ou o portão estão abertos, ele não pode sair.
- Use o chip: ao receber um chip, o pet passa a contar com um cadastro. Se ele for encontrado, basta a pessoa levá-lo a uma clínica veterinária cadastrada para que seja feita a identificação.
Fonte: Camila Vieira, presidente do projeto Pastor Rescue, e Leonardo Nápoli, presidente da Comissão de Zoonoses e Bem-Estar Animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná (CRMV-PR).

Microchip ajuda na localização
Uma garantia a mais para localização no caso de o animal se perder. Essa é a grande vantagem de os donos optarem pela implantação de microchips, principalmente em cães e gatos. Em Curitiba, o serviço pode ser feito de duas formas.
Por meio da Rede de Proteção Animal, vinculada à Prefeitura Municipal, o custo é de R$ 9. “Para isso, os donos devem cadastrar os pets no site da entidade e encaminhá-los para uma das 31 clínicas autorizadas a realizar o procedimento”, explica Marcos Traad, diretor do Depar tamento de Pesquisa e Conservação da Fauna de Curitiba.
Se preferir, o dono também pode optar pela microchipagem sem o registro da Rede de Proteção Animal. Nesse caso, basta marcar um horário em alguma clínica particular e realizar o procedimento, que custa entre R$ 80 e R$ 120.
Em ambos os casos, o chip é uma ferramenta importante na hora de tentar localizar um pet. Isso porque basta a pessoa que encontrou o animal levá-lo a uma das clínicas veterinárias com leitoras de microchip para que ele seja identificado. “Em cães e gatos com nossos chips, o médico veterinário avisa a equipe da Rede de Proteção e ela entra em contato com os donos para resgatá-lo”, diz Traad. Se o animal tem um identificador implantado de maneira particular, o contato é feito diretamente entre a pessoa que achou e quem perdeu o bichinho.
Serviço:
Para cadastrar seu pet na Rede de Proteção Animal, preencha o formulário no sitewww.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br

Encontrado
Aprenda o certo a fazer, caso você encontre um animal perdido:
- Aproxime-se dele com cuidado, pois pode estar agressivo.
- Procure se o animal tem alguma identificação, como coleira e placa.
- Após recolhê-lo, leve a um pet shop para que um médico veterinário faça uma avaliação do estado de saúde do anima e para que verifique se há chip de identificação. Se ele estiver bem, você pode levá-lo para casa.
- Produza cartazes comunicando que encontrou um animal e distribua em pet shops e no comércio da região, além de divulgar pela internet.
- Se não puder ficar com ele, encaminhe para doação.
Fonte: Camila Vieira, presidente do projeto Pastor Rescue, e Leonardo Nápoli, presidente da Comissão de Zoonoses e Bem-Estar Animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná (CRMV-PR).

9 Passos para achar seu pet
Saiba quais são as dicas para aumentar as chances de encontrar seu bichinho perdido:
1 O primeiro passo é dar uma volta na quadra de sua residência. Vá aumentando o percurso, caminhando pelas proximidades e peça para alguém fazer as buscas de carro. Se possível, grite o nome do seu pet.
2 Avise o máximo de pessoas possível na rua. A chave para o sucesso da busca é a divulgação, então converse com todos os moradores e pedestres da vizinhança.
3 Como os gatos costumam se esconder durante o dia, faça buscas também à noite.
4 Ligue para os pet shops da região e avise sobre o desaparecimento. Muitas pessoas, ao localizar um animal, acabam levando-os para esses locais.
5 Faça panfletos, que podem ser distribuídos para pedestres na rua, e anúncios, que devem ser fixados em supermercados, pet shops, padarias, restaurantes e farmácias da região.
6 Peça ajuda ao porteiro de seu prédio para distribuir panfletos nas caixas de correspondência dos demais condôminos e ao carteiro que passa pelo bairro para entregar alguns anúncios juntamente com a corres pondência para moradores da região.
7 Envie o anúncio por e-mail para toda a sua lista de contatos e divulgue o desaparecimento em redes sociais, como Facebook, Orkut e Twitter. Anun cie em comunidades de animais domés ticos dessas redes e em sites e blogs que apoiem a doação e adoção de pets.
8 Publique anúncios em jornais, faça chamadas no rádio e visite diariamente os sites e os blogs que tenham anúncios de animais encon trados ou que estão para doação.
9 Se alguém entrar em contato dizendo ter informações do animal, tenha cuidado. Tente se certificar de que o e-mail ou telefonema é sério (há muitos casos de trote) e cheque as informações, como onde ele teria sido encontrado, suas características físicas e peculiaridades – manchas e cicatrizes.
Fonte: Camila Vieira, presidente do projeto Pastor Rescue, e Leonardo Nápoli, presidente da Comissão de Zoonoses e Bem-Estar Animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná (CRMV-PR).




quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Sheik..novo visual..



Sheik, querido, com penteado moderno

Marlon



Esse é o Marlon, garotinho muito fofo, filhotinho...

Novas de Biju...



Bijuzinha... fofolete...

Cachorros podem ser otimistas ou pessimistas, diz estudo



Foram analisados os comportamentos de 24 cães no Reino Unido.
Pesquisa foi publicada na revista científica 'Current Biology'.

Se seu cachorro acaba com a mobília da casa quando você está fora, ele pode ser um pessimista nato, concluíram pesquisadores.
Um estudo descobriu que alguns cachorros são mais deprimidos, enquanto outros são mais bem dispostos.
CachorroPesquisa britânica revela traços de otimismo e pessimismo em cães. (Foto: Jessen Charlotte / stock.xchng)
"Sabemos que os estados emocionais das pessoas afetam seus julgamentos e que pessoas felizes provavelmente julgam uma situação ambígua de maneira positiva", disse o professor Mike Mendl, autor do estudo e presidente do departamento de bem-estar e comportamento animal da Universidade de Bristol.
"O que nosso estudo mostra é que isso se aplica de forma similar aos cachorros."
Para avaliar a psicologia canina, os pesquisadores treinaram cachorros para reconhecer que tigelas de um lado do quarto continham comida, enquanto as do outro lado estavam vazias. Eles então colocaram as tigelas em locais "neutros" entre os dois lados.
O estudo, publicado na revista científicaCurrent Biology, que analisou 24 cães em dois centros de animais do Reino Unido, e concluiu que o temperamento dos cachorros está relacionado com seu comportamento quando separados de seus donos.Como pessoas felizes que tendem em ver o lado positivo de cada situação, os cachorros otimistas corriam em direção à tigela, na expectativa de encontrar comida. Já os cães pessimistas hesitaram ou correram mais devagar.
Os cães mais otimistas ficaram mais calmos quando deixados sozinhos, certos de que seus donos voltariam, enquanto os cachorros pessimistas pareciam mais propensos a se preocupar, latir e se comportar mal.
Cerca de metade dos 10 milhões de cachorros do Reino Unido mostram "um comportamento relacionado à separação" em algum ponto, disse Mendl.
Apesar de se livrar da ansiedade dos cachorros ou ignorá-la, os donos devem reconhecer que seus cachorros podem sofrer de questões emocionais e buscar tratamento para eles, afirmou Mendl.
Reportagem extraída do G1.com Ciência e Saúde de 12/10/2010