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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Espante as moscas

* Matéria extraída do Site Gazeta do Povo - Caderno Animal


Cuidados simples de limpeza e aplicação de substâncias repelentes podem evitar ataques de insetos e doenças
Cães que ficam em áreas externas costumam sofrer com moscas e pernilongos, principalmente no verão. E o que parece apenas desconforto para eles, pode se transformar em doenças sérias e até fatais.
Entre os principais problemas causados pelos insetos estão a miíase, uma infestação causada por ovos de mosca varejeira; o berne, também provocado por depósito de ovos; a leishmaniose, que afeta pele e tecidos internos e a dilofilariose, que atinge o coração. “A miíase e o berne são as mais comuns e causam perda permanente de tecidos. A dilofialariose ocorre mais no Litoral, enquanto a leishmaniose não tem casos registrados em Curitiba”, explica o médico veterinário e clínico de pequenos animais, Edgar Carvalho.
Para quem vai à praia no verão, é importante saber que a dilofilariose, também conhecida como verme do coração, é uma das doenças mais graves. Contraída pelo cão por meio de ovos depositados por um tipo de mosca, resulta em vermes que obstruem as veias do coração e podem matar o animal. “Os sintomas mais comuns são cansaço e tosse, que indicam doença em estágio avançado e normalmente sem cura. Quando o diagnóstico é precoce, o animal pode ser curado com vermífugos”, diz Carvalho.
Prevenção
Em todos os casos, o melhor é prevenir. O presidente da Asso­ciação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Ani­mais – Seção Paraná (Anclivepa-PR), Alexandre Schmaedecke, diz que uma série de medidas pode ajudar a diminuir a aparição de moscas e a chance de doenças. “É bom sempre deixar a casinha e os potes de água e ração em um local limpo, seco, bem arejado e na sombra. Os donos também não podem descuidar da higiene do local onde o animal fica, retirando sempre as fezes e lavando calçadas e paredes”, diz. A água que o cão bebe também deve ser trocada sempre, pelo menos três vezes ao dia.
Outro bom aliado dos donos (e dos cães) é a citronela. A substância, vendida em pet shops, serve como repelente para moscas e pernilongos e custa, em média, R$ 30 o frasco de 500 ml. “Para o animal, o melhor é a citronela em spray, que pode ser aplicada uma vez ao dia ou até duas, caso o local tenha muita incidência de moscas, com cuidado para evitar os olhos”, explica o médico veterinário Edgar Carvalho. A citronela também pode ser aplicada na casinha e plantas ao redor do espaço em que o cão fica. Outras alternativas são o óleo essencial (em média R$ 10 por 10ml), normalmente vendido em lojas de produtos naturais e que também tem propriedades repelentes e pode ser aplicado no local onde o animal vive, e uma coleira que espanta as moscas (R$ 50 em média para cães até 20 quilos).
Como os problemas com insetos são mais comuns no Litoral, os donos que vão levar seus cães para a temporada na praia devem redobrar a atenção. Além disso, Carvalho recomenda levar os animais para uma consulta rápida com o médico veterinário na volta da viagem. “Ele pode indicar um vermífugo específico para a raça ou peso do cão, que vai eliminar qualquer verme que porventura tenha e evitar problemas futuros”, finaliza. Para um animal de pequeno porte, o vermífugo custa de R$ 7 a R$ 10.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Cuidados com as unhas

* Matéria retirada da Revista Cães e Cia - Edição Janeiro 2011



Nos animais vertebrados, as unhas são formações córneas que protegem a última falange dos dedos. Na grande maioria dos quadrúpedes, as unhas desempenham um papel muito importante na locomoção. Fazem parte do conjunto de segmentos dos membros anterior e posterior, o qual vai amortecer o impacto com o solo causado pelo toque do pé no chão. 

Na falta de desgaste natural ou corte, as unhas dos dedos que se apoiam no solo continuarão crescendo indefinidamente. Forçadas pelo peso corporal vão aos poucos ficando tortas, na maioria das vezes se encurvando e obrigando o animal a procurar uma maneira de pisar que cause o menor transtorno e dor possível. Dessa forma diminuem sensivelmente a função do papel anatômico normal do pé e, de certa maneira, de todo o membro, provocando, inclusive, problemas na coluna vertebral. 

Pelo que foi dito, vemos que as unhas dos cães, desde que não tenham um desgaste natural, precisam e devem ser cortadas periodicamente e o prazo entre um corte e outro está diretamente relacionado com o tipo de vida que o cão leva e o piso do local onde permanece.

As unhas podem ser aparadas pelo proprietário, em casa, quando o cão ainda é bebê, mas quando o cão é adulto, torna necessário um cortador especial.

É preciso que se tome muito cuidado para que as unhas não sangrem. Algumas pessoas gostam de cortar a unha no "toco". A dor causada por essa técnica deixa o cão com os dedos mais retraídos, deixando os pés consideravelmente mais bonitos. Essa prática, porém, é uma grande crueldade, porque a unha é uma porção córnea que reveste a garra, a qual é um osso.

Nos filhotes, as unhas devem ser cortadas toda semana para evitar que possam deformar as almofadas digitas e plantares e, desse modo, o pé do cãozinho. No caso do adulto, o corte só é feito quando elas estivem compridas por não se desgastarem naturalmente. 

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Weiss - Book feito por sua mãe..


Lindona


de perfil


tem pose de modelo 


Que linda


Parabéns pelas fotos Soraya, a Weiss está linda linda...