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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Você limpa a sujeira que seu pet faz fora de casa?

Uma campanha lançada no Rio de Janeiro, Não seja um cara de cocô mantenha a calçada limpa,  conscientiza donos de cães a limparem as fezes de seus bichinhos das calçadas. A ideia é bem humorada mas muito séria.
Várias doenças podem ser causadas pelas fezes de um cão, verminoses, infecções intestinais que causam diarreias e vômitos, doenças de pele como bicho de pé e bicho geográfico. Além de uma atitude de cidadania e saúde pública, é uma obrigação prevista em lei. Em Curitiba a multa é de R$ 150,00 para quem deixa de limpar as fezes de seu pet. Fique atento!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Curiosidades da raça - Buldogue Francês





A origem do Bulldogue Francês é bastante controversa e a explicação varia de acordo com a ´nacionalidade´ do historiador. Assim, os historiadores franceses, sustentam que o Bulldogue Francês é uma raça desenvolvida no pais, fruto do acasalamento de diversas raças francesas, sucessivamente selecionadas até chegar ao Bulldogue Francês que conhecemos hoje. 
Os ingleses, por seu lado, sustentam que o Bulldogue Francês é descendente direto do bulldog inglês, que teria sido disseminado no país vizinho e que teria sido selecionado a partir dos menores exemplares dos Bulldogues ingleses posteriormente acasalados com Pugs ou Boston Terriers. 
De qualquer forma, parece certo que o Bulldogue Inglês, o Boston Terrier e o Pug tenham sido utilizados em momentos distintos para que os criadores obtivessem o atual Bulldogue Francês.
Ao contrário de sua situação atual de cão de luxo, o Bulldogue Francês foi, num primeiro momento, muito identificado com as classes mais populares da sociedade francesa. É fato inconteste que, enquanto as lutas de cães não foram proibidas na França, os Bulldogues Franceses eram os cães de luta dos açougueiros e ajudantes do matadouro de ´La Villete´ e companhia constante das ´damas da noite´ francesas. O sucesso foi tamanho que o Bulldogue Francês foi retratado por Touluse-Lautrec em sua obra `Le Marchand de Marrons.
No entanto, sua carreira oficial como raça, pode ser delimitada a partir de 1880, quando foi fundada a primeira associação de criadores, que reunia-se semanalmente para discutir os melhores exemplares e como aprimorar a raça.
Em 1885, inicia-se o processo de registro provisório da raça. Nos Estados Unidos, o Bulldogue Francês surge pela primeira vez em 1896, quando participa como estreiante da exposição do  Westminster Kennel Club em Nova York. No Brasil, a raça ainda é bastante rara mesmo nos meios seletos das exposições caninas.
Apesar da raça ser atribuída à França, o primeiro padrão oficial em que determinava o formato de morcego das orelhas, tamanho e peso do cão foi sistematizado pelo French Bull Dog Club of America, o primeiro clube oficial da raça. 


Personalidade



Além de seu aspecto exótico, devido às suas ´orelhas de morcegos´ eretas, o Bulldogue Francês ganhou grande espaço e popularidade por seu temperamento amistoso e companheiro.
O Bulldogue Francês é um cão de companhia por excelência. Além do seu tamanho facilitar sua adaptação a pequenos espaços, podendo viver tranquilamente em apartamentos pequenos ou casas sem quintais, são cães que desenvolvem uma profunda devoção aos donos, a quem não perdem seu de vista.
De maneira geral são muito alegres e brincalhões, gostam de passeios, mas não precisam de uma grande maratona de exercícios para se manterem em forma. Costumam adaptar-se bem a casas com crianças, desde que essas não sejam demasiadamente brutas em suas brincadeiras, mas não são cães que se adaptam à solidão.
Apesar da seleção dos exemplares da raça ter privilegiado esses aspectos de companhia, e a despeito de seu tamanho, o Bulldogue Francês é um cão muito destemido e por isso a relação com outros animais deve ser cuidada desde cedo para que ocorra sem problemas. 


Extraído do site: www.dogstime.com.br

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Curiosidades da raça - Dachshund Tecktel



  A história do Dachshund (ou Teckel) é bastante antiga e segundo alguns historiadores, a raça surgiu há cinco mil, tendo sido encontrados seu nome e imagem gravados na tumba de um faraó. De qualquer forma, o primeiro registro seguro da raça aparece em 1561, num livro de gravuras onde o Dachshund aparece de maneira inconfundível em sua estrutura física. O primeiro registro oficial foi feito na Alemanha em 1888.
O Dachshund (cão texugo) foi desenvolvido por caçadores alemães que queriam um cão que fosse ao mesmo tempo ágil e resistente além de suficientemente pequeno para que pudesse entrar nas tocas de animais como os texugos, lebres e coelhos e trazê-los para fora ao alcance da mira do caçador. Além do corpo alongado e baixo, os caçadores precisavam de um cão com excelente olfato e muita determinação. Estava criado o Dachshund.
Através de cruzamentos seletivos, a raça foi desenvolvida em 9 variedades diferenciadas: 3 tamanhos (standard, anão e mini) e 3 variedades de pelo: curto, longo e duro – ou arame (este último obtido graças à introdução de linhas de sangue de terriers). Para o acasalamento, no entanto, só são permitidos cruzamentos de cães de pelagens e tamanhos iguais.
Da Alemanha onde ganhou notoriedade pelas suas qualidades como caçador, o Dachshund foi levado para a Inglaterra no século XIX onde passou a fazer parte da corte inglesa, o que foi de grande importância para popularização da raça. Nos EUA, a presença dos Dachshund começou com as importações de matrizes por volta de de 1879 e no Brasil chegaram junto com os colonizadores europeus e eram chamados "paqueiros" por serem exímios caçadores de pacas e sua popularidade o transformou em astro de comerciais, estrelando a campanha dos amortecedores COFAP. A raça na verdade é constituída por 9 variedades formadas pelos 3 tamanhos (Standard, Miniatura e Anão) e 3 tipos de pelagem - curta, longa e dura, mas são consideradas como raças individuais apesar de continuarem como variedades na Alemanha, pela FCI, e nos EUA.


Personalidade

Se, no início, o Dachshund era um valente e destemido caçador, hoje deixou, em grande parte, de lado suas antigas atividades e transformou-se num animal de companhia. Em função do seu tamanho é uma excelente opção para o grande número de pessoas que mora em apartamentos especialmente porque aprende com facilidade os hábitos de higiene. Adapta-se bem a locais pequenos e não é do tipo destrutivo que rói os móveis e come as roupas.
Inteligente, esperto e bastante brincalhão, o Dachshund é também um excelente cão de vigia. Sempre atento, ao menor sinal de aproximação de estranhos late bastante. É um excelente companheiro para crianças e brinca mesmo depois de velho.Convive de forma tranqüila com outros animais e com outros cães mas não foge de uma briga caso seja provocado.
Alguns criadores garantem que existem diferenças de temperamento conforme o tipo de pelo, sendo que os de pêlos curtos seriam mais sociáveis e os pêlos duros mais agitados e até mesmo um pouco mais agressivos, mas isso não é comprovado nem mesmo consta do padrão da raça.
Outra característica importante da raça é sua independência, o que lhe valeu uma (talvez) injusta fama de desobediente. Na convivência em família ele é um excelente companheiro, gosta e respeita a todos, mas dedica-se a apenas uma pessoa que elege como dono.



Extraído do site: www.dogtimes.com.br



Cachorro - Manual do Proprietário


Escrito em linguagem fácil e acessível, Cachorro: Manual do Proprietário é um livro fundamental para quem deseja adquirir um exemplar da raça canina ou até para quem já tem um e deseja passar bons momentos ao lado dele. Amplo e abrangente, ideal para consultas, trata-se do mais completo guia para donos de cães, que mostra de maneira organizada que curtir seu animal pode sair mais barato e divertido do que você pensa.

Editora: Gente
Autor: David Brunner & Sam StallI
SBN: 8573124857
Número de páginas: 208


Extraído do site: www.aleitora.com.br