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PET SHOP E CONSULTÓRIO VETERINÁRIO

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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Se consegues

Se consegues...
como ele,
começar o teu dia sem cafeína,
e terminá-lo sem sedativos para dormir.
Se consegues estar de bom humor, sabendo ignorar seus males e suas dores.
         
Se consegues nunca te queixar e nem aborrecer os outros com seus problemas.
Se consegues compreender quando os que te amam estão ocupados demais para te dispensar o seu tempo,
Se consegues aceitar que te censurem por uma falta que não cometeste,
Se consegues acreditar que cuidarão de ti até o fim da tua vida,
Se consegues aceitar todas as críticas sem nunca te insurgires
Se consegue suportar a grosseria de certas pessoas sem nunca as corrigir
Se consegues enfrentar a vida sem nunca mentir ou falsear
se distrair sem nunca tomar uma gota de álcool.
dizer muito honestamente, do fundo do teu coração, que não tens qualquer preconceito contra os idosos, as raças diferentes, outras religiões ou opções sexuais,
Se consegues comer a mesma comida todos os dias e continuar feliz.
Se consegues amar sem condições, sem esperar nada em troca...
Então, meu amigo, és QUASE tão perfeito como um CÃO....


"QUANDO O HOMEM APRENDER A RESPEITAR ATÉ O MENOR SER DA CRIAÇÃO, SEJA ANIMAL OU VEGETAL, NINGUÉM PRECISARÁ ENSINÁ-LO A AMAR SEU SEMELHANTE " Albert Schwweitzer ( Nobel da Paz de 1952

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Roger



Gigi



Toby



Tina



Doce Tina

Ter ou não ter - Lhasa Apso

Sexto cão do País em número anual de filhotes nascidos e registrados na Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC), o Lhasa Apso já conquistou multidões no Brasil.

Por que ter:

  1. Por serem amorosos, mas não carentes;
  2. por serem calmos;
  3. por serem pequenos e poder acompanhar a todo lugar;
  4. por ser uma raça saudável; sujeito a poucos males graves;
  5. quase não solta pelo e tem pouco cheiro;
Quem não deve ter:
  1.  Quem não tem paciência para cuidar do pelo;
  2. Quem quer um cão ativo e bem brincalhão
  3. Quem quer um cão para crianças pequenas
  4. Quem quer um cão sociável com desconhecidos;
Bastidores do abandono

    Em torno de 900 Lhasas são resgatados por ano nos Estados Unidos. Essa é a estimativa da diretora do comitê de resgate do American Lhasa Apso Club (ALAC), Helen Brown. Moradora da Pensilvânia, Helen nunca teve um canil da raça, mas vive rodeada por esses cães. " Em geral tenho de 6 a 8 convivendo comigo." Todos adotados no centro de resgate e quase sempre os espécimes com menos chance de arrumar novos lares, como velhinhos, portadores de doenças crônicas ou de desvios temperamentais. Quanto aos demais, tendem a conseguir uma segunda chance.
''Ao redor de 98% dos Lhasas que chegam até nós são reencaminhados para novos donos. Os casos mais complexos ficam comigo ou com nossos voluntários. Infelizmente alguns precisam de eutanásia, em geral por graves distúrbios de temperamento ou males de saúde sem solução. Recebemos Lhasas de todas as idades, inclusive filhotes e idosos. Até fêmeas grávidas param aqui. Cerca de 85% deles são trazidos por ter mordido crianças da casa ou agido agressivamente com elas. A raça não gosta do excesso de energia delas. Incomodam-se com isso. Daí não indicá-los para criança. O Shih Tzu, sim, serve bem para elas. Nós nem entregamos Lhasas para famílias com filhos com menos de 12 anos. E muita gente os compra justamente para presentear os filhos. Eles são cães para ambientes calmos, para adultos. Para piorar, quase 100% dos exemplares rejeitados  pelos donos nasceram em fazendas de filhote , onde não há preocupação com qualidade temperamental nem com saúde. Essas fazendas desovam seus cães em pet shops. Muito comumente a família está passeando num shopping, vê um filhote na vitrine, se encanta com aquela bolinha de pelo e a leva para casa. Exemplares oriundos de fazendas de filhotes, além de não serem frutos de cruzamentos bem planejados, são afastados muito cedo da mãe, são mantidos de forma errada na fase crucial de socialização. Logo, são mais sujeitos a desvios de temperamento.
   Outro problema que deparamos nos centros de resgate é a morte do dono. Idosos compram o cachorro sem se preocupar com a longevidade dele, sem planejar o que será do animal caso venham a falecer. Muitos jovens também abrem mão dos Lhasas. Quando se dão conta, ficam sem tempo para o cão. Adquirir um cachorro é projeto a longo prazo. Não basta disponibilidade por um ou dois anos. Há ainda quem desista do Lhasa por causa do trabalho da pelagem. Mesmo se mantida curta, requer tosa regular, o que exige, pelo menos, um pouco de tempo e gasto.(...)O Lhasa adulto tende a ser comportado. Mas não é perfeito para quem procura sociabilidade e animação. Ele é tranquilo, reservado com desconhecidos e, embora goste de todos os familiares da casa, tem nítida preferência por uma só pessoa. Vai demonstrar mais amor e mais respeito por esse alguém.
Considero o Lhasa um cão maravilhoso. Sossegado, leal ao dono. Adapta-se bem a apartamento, quase não solta pelo, tem pouco cheiro. Claro que, se a ideia for mantê-lo de pelagem longa, requer cuidados frequentes. Do contrário, bastam escovação semanal e retoque bimestral da tosa. Fora isso, há pequenos cuidados regulares, como corte de unhas, limpeza de ouvido e de olhos. Nada disso, porém, me parece um problema."

Extraído da Revista Cães & Cia - Agosto/2010

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Células tronco para Pets

Células-tronco para pets

Os médicos não sabem se o tratamento funciona. Mas, para os veterinários, ele já é rotina
por Claudia Fusco

Com apenas 1 ano, Raica foi considerada caso perdido. A cachorrinha tinha aplasia medular, doença que destrói o sistema imunológico. "Ela passava muito mal", conta sua dona, Sandra Hayakawl. Até que foi submetida a um novo tratamento: a injeção de células-tronco. E se curou. Enquanto a terapia com células-tronco para humanos continua em fase experimental, os veterinários já oferecem esse tratamento de forma regular para cães e gatos, cobrando de R$ 1 500 a R$ 3 mil. As doenças que podem ser tratadas são: fraturas, anemia, deficiências imunológicas e cardíacas, lesões nos rins e nas córneas. Não há estudos definitivos mostrando que as células-tronco realmente funcionem - só casos práticos (e isolados) como o de Raica. "As inovações costumam chegar antes na medicina veterinária, porque todo o desenvolvimento [de novos tratamentos] é feito em animais antes de chegar ao homem", explica Josélio Moura, da Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária.

Tratamento para animais é indolor e (em tese) seguro

1. COLETA
Usando uma agulha, o veterinário coleta células-tronco mesenquimais - que podem ser encontradas na polpa dos dentes, na medula óssea ou no tecido adiposo da barriga do cachorro (ou gato). O bicho fica sob anestesia geral durante o procedimento.

2. MANIPULAÇÃO
As células-tronco vêm misturadas com colágeno. Para separá-las, o material é colocado numa centrífuga e tratado com uma enzima. Em seguida, as células são imersas numa solução de nutrientes e armazenadas durante 3 semanas, para que se multipliquem.

3. INJEÇÃO
Uma injeção de células-tronco é aplicada diretamente no órgão machucado ou doente, como nas articulações (em caso de artrite), no coração (problemas cardíacos), ou nos ossos (fraturas). São necessárias de 1 a 3 aplicações.

4. RECUPERAÇÃO
As células-tronco começam a se diferenciar, ou seja, a assumir o formato das demais células do organismo. Se elas forem injetadas num osso, por exemplo, se transformam em células ósseas. Com isso, o órgão ou tecido doente vai se regenerando.

5. CURA
Os efeitos benéficos começam a ser sentidos horas depois da aplicação - e algumas lesões, como fraturas, saram totalmente em dois meses. Segundo os veterinários, os efeitos colaterais são modestos (enjoo e queda de pelos).

Fonte: Revista Superiteressante - Edição 281 - Agosto de 2010